Schlagwort: Schweiz

Raclette

Wer meinem Blog folgt und/oder mich kennt weiß, dass ich besonders großen Wert darauf lege, meine Freundschaften zu pflegen. Und zu pflegen bedeutet auch Zeit nehmen um zusammen zu sein.
Deswegen laden wir, meinen Mann und ich, so oft wie möglich, ein Paar(oder Pärchen) aus unserem Freundeskreis ein um gemütlich zusammen zu essen oder Kaffee trinken oder auch für einen schönen Käse-Wein-Abend (Ohh, da kriege ich gleich Lust wieder zu! rsrsrs).
Im Sommer oder wenn es etwas wärmer ist z.B. kann man draußen sitzen und grillen. Für Herbst/Winter finde ich Raclette ideal für so eine Geselligkeit.
Es wird gegessen, getrunken und geplaudert, Stunden lang! Außerdem man kann ganz gemütlich und langsam das Essen genießen und ich stehe nicht in der Küche sondern wir alle sitzen zusammen am Tisch.
Raclette, von französisch „racler” = „schaben, kratzen”, kommt eigentlich aus der Schweiz, aus dem Wallis und war damals nur eine einfache und billige Speise der Bauern und Hirten, die sich ihren Käse am Feuer schmolzen und ihn dann auf Brot aßen.
Das Raclette, welches wir heutzutage kennen, wird in sogenannten elektrischen Racletteöfen zubereitet. Jeder Gast füllt seine Mini-Pfanne (Racletteur) und leert sie schließlich auf seinem Teller.
Es gibt viele Variante und man kann Raclette sehr abwechslungsreich gestalten dazu kann jeder nach Lust und Laune seine Mini-Pfanne kombinieren: mit Pilzen, Schinken, Tomaten, Mais, Krabben, die „Hawaii“ Variante mit Ananas, usw., oder nur mit Fleisch, Fisch, Obst oder ganz vegetarisch – egal, Raclette ist sicher nicht langweilig!
Und so funktioniert es z.B.: das Fleisch/Fisch machen wir oben auf dem Raclette, in die Pfannen machen wir Obst, Gemüse und Käse (auch etwas Fleisch) und dann kommen die Dipps, Brot und Salat noch dazu.
Mit diesen Zutaten, Guten Wein, und der richtigen Planung wird das Raclette Essen mit Freunden oder Familie bestimmt ein unvergesslicher Abend.
Gruß und Kuss
IMG_1959IMG_1958IMG_4343IMG_4348IMG_4345
Aqueles que seguem o meu blog e / ou me conhecem sabem que meu marido e eu damos muitíssimo valor às nossas boas amizades e fazemos tudo para conservá-las.
Não é muuuito fácil no mundo de hoje, onde ninguém tem tempo para nada!
E manter uma amizade acesa significa, para mim, também tirar um tempo para estar juntos.
É por isso que nós procuramos, sempre que possível, convidar um par (ou pares) de amigos, seja para um almoço/jantar juntos; ou para o “chá da tarde”; ou até mesmo para uma noite de queijos e vinhos (Ohh, já está me dando vontade de planejar a próxima! rsrsrs).
No verão, ou se o tempo está mais quente, sentamos na varanda e saboreamos churrasquinho, no outono/inverno achamos raclette ideal para tal encontro.
Nesse caso, se come, se bebe e rola uma boa conversa por horas e horas! Além disso, o anfitrião pode sentar-se junto à todos, confortavelmente e sem pressa, saborear a comida e não tem que ficar na cozinha o tempo todo (lembrar que aqui na Alemanha não temos quem nos ajudem na cozinha).
Raclette, de „racler“ francês = „raspar“ na verdade vem da Suíça, Valais e era apenas uma refeição simples e barata para agricultores e pastores – eles derretiam o queijo no fogo e, em seguida, comiam raspado sobre o pão .
A Raclette de hoje em dia, que tem como base o queijo raclete (pode também ser feito com o emental, o queijo suíco ou com o queijo gruyère – ou todos!), é preparada na chamado racleteira – armação redonda de metal, aquecida por uma resistência. Cada convidado coloca os ingredientes que deseja nas mini-pazinhas de Teflon – porções individuais (Racletteur), o queijo por cima e leva para a racleteira, embaixo da grelha elétrica, até que o queijo derreta.
Existem tantas variantes de Raclete e se pode fazer tantas combinações de acompanhamentos: com cogumelo, presunto, tomate, milho, camarões, a versão „Hawaii“, com abacaxi, apenas com carne , com peixe, frutas ou totalmente vegetariana – que torna essa refeição muito prática, especial e sem receitas – vale a boa imaginação e apresentação!

Com estes ingredientes, um bom vinho e um bom planejamento, a raclette com os amigos ou com a família é certeza de uma noite inesquecível.

HUMMMM deu água na boca! Em breve vou tirar minha racleteira da caixa para o próximo encontro com os amigos. Afinal, o tempo frio já está chegando! rsrsrs
Bjos e Tchau

Basel / Basileia Teil 2

Hallo meine Lieben,
nach einem langen und schönen Wochenende bei Verwandten in Basel, kam ich gestern total begeistert von der drittgrößten Stadt der Schweiz zurück nach Hause.
Diese wunderschöne romantische Stadt liegt am Rhein und ist von einer erstaunlichen mittelalterlichen Atmosphäre geprägt, die mich von der romanischen Epoche gefühlsmäßig zurück transportiert hat.
Basel atmet Mittealter!
Die bekannte Mittlere Brücke verbindet zwei verschiedene Welten in einem einzigen Land – auf der einen Seite des Rheins, ist Grossbasel mit den Museen, Nobelboutiquen und die meisten historischen Gebäuden, wie z.B. das Basler Rathaus und das Basler Münster; auf der anderen Seite des Rheins treffen sich die Jugendlichen am liebsten am Flussufer.
Dort lässt es sich ebenfalls wunderbar leben und man ist wenig von der gegenüber liegenden Seite abgelenkt!
Egal, für uns Touristen, bilden die beiden Seiten zusammen einen der schönsten und am besten erhaltenen historischen Stadtzentren Europas.
Es ist der perfekte Ort um Geschichte im Herzen einer Stadt zu erleben.
Man geht durch den engen Strassen und Gassen mit den schönen Hausfassaden und Hausnamen, sitzt um den Tinguely Brunnen herum (rundum gibt es Brunnen mit Trinkwasserqualität), geht am Rhein spazieren, trinkt ein Weinchen und isst Founde oder Röstis! Dort macht bummeln richtig Spaß!
Basel ist Kultur pur! Eigentlich bekannt als Kulturhauptstadt der Schweiz und für Museumsliebhaber ein Muss!
Basel zu entdecken, ist ein Fest für die Sinne.
Hier wird Kulturelles für die Augen (vielfältige Museen), für die Ohren (Sinfonieorchester Basel), zum Anfassen (im Museum Tinguely) u.s.w. angeboten.
Ich freue mich darauf, Basel hoffentlich bald wieder zu sehen!
Gruß und Kuss

IMG_0276

Deutschen Bahnhof im Ausland – Basel – Badischer Bahnhof.

IMG_0137

Barfüsserkirche u. Historischen Museum

IMG_0147

Epitaphe an der Südostfassade

IMG_0138

Kontrast zwischen Alt und Neu

IMG_0248

Kontrast zwischen Alt und Neu

IMG_0129

Theaterplatz- Stadtheater

IMG_0134

Tinguely-Brunnen

IMG_0130

Tinguely-Brunnen

IMG_0245

Barfüsserplatz

IMG_0224

Barfüsserplatz

IMG_0230

Barfüsserplatz

IMG_0229

Barfüsserplatz

IMG_0228

Wunderschön!

IMG_0207

Mittlere Brücke

 

IMG_0219

Kleinbasel – Rhein

IMG_0213

Mittlere Brücke

IMG_0217

Ein Vorhängeschloss für die ewige Liebe

IMG_0212

Naturhistorisches Museum

IMG_0188

Basler Münster

IMG_0191

Basler Münster

IMG_0204

Basler Münster

IMG_0201

Basler Münster

IMG_0164

Rathaus

IMG_0177

Rathaus

IMG_0124

Strasse und Kunst

IMG_0184

Strassen und Gassen

IMG_0183

Alte original historische Haustüren

Oiiiii gente,
depois de um fim de semana passado com familiares em Basel, voltei para casa totalmente apaixonada por essa terceira maior cidade da Suiça.
Esta linda e romântica cidade situada às margens do Reno é marcada por uma atmosfera medieval tão surpreendente que chegou, emocionalmente, a me transportar para a época romana.
Basel respira Idade Média!
A „Mittlere“ Ponte (ponte do meio), a ponte mais antiga sobre o rio Reno, conecta dois mundos diferentes em um só cidade – de um lado do Reno, a Grande Basileia, com museus, boutiques de luxo e com a maioria dos edifícios históricos, como a Prefeitura e a Catedral Münster; do outro lado do Reno, na Pequena Basel,os jovens preferem se encontrar na margem do rio e nem ligam para o que os vizinhos da frente falam ou como vivem. Lá, também se vive maravilhosamente!
Essas diferenças que parece existir entre as duas cidades, não importam para nós turistas, o importante é que os dois lados -juntos- formam um dos centros históricos mais bonitos e mais bem preservados da Europa.
É o lugar perfeito para viver “história” no coração de uma cidade.
Aqui andei pelos becos e ruas estreitas, passando pelas casas com belas fachadas escritas com nomes e datas de construção, sentei ao redor da fonte de Tinguely- com várias esculturas do suíço Jean Tinguely(em todo canto encontramos uma fonte com água potável), fiz uma caminhada ao longo do Reno, bebí um bom vinho e comí Rösti (prato feito de batatas gratinadas) e Founde!
Lá, passear pelo centro da cidade é adquirir cultura com divertimento.
Basel é cultura pura! Por isso ela é conhecida como a Capital Cultural da Suíça e para os amantes de museu e história um „must“!
Descobrir Basel é uma festa para os sentidos.
Aqui a cultura é oferecida aos olhos (p.ex.diversos museus), aos ouvidos (p.ex.Orquestra Sinfônica de Basileia), para o tato (p.ex.no Museu Tinguely), etc.
Estou ansiosa para rever Basel e espero que seja em breve!
Bjos e Tchau